Depois que um idoso foi assaltado e espancado por uma dupla de ladrões, que conforme informações, tem participação de um menor de idade, no ultimo dia 06 de setembro, as reclamações sobre a falta de respostas do Poder Judiciário, aumentaram nesta semana.
Muita gente querendo saber sobre a prisão ou não, dos envolvidos no crime. Há quem diga que o Serviço de Vigilância, Investigação e Captura da Polícia Civil de Jaru (SEVIC) já teria informações suficientes, mas uma autoridade judiciária confirmou ao jornal eletrônico O Minuto Notícia que, “não tem nenhuma informação sobre esse caso ainda”.
Uma semana após o crime, não há informações sobre localização e muito menos expectativa de prisão dos envolvidos, que roubaram dinheiro, uma motoneta e ainda espancaram o idoso.
A falta de informações do Poder Judiciário sobre o trabalho que vem sendo feito para localizar e prender pessoas criminosas na cidade tem deixado muita gente indignada. A bem da verdade, a Polícia Civil não tem obrigado de ceder informações sobre investigações em curso, com a justificativa de que essas informações podem atrapalhar nas investigações.
Ocorre que não é este o questionamento de pessoas da sociedade e também de parte da imprensa que é filiada a Associação Jaruense de Imprensa (AJI). O questionamento é a dificuldade para se conseguir qualquer informação, mesmo as informações de crimes solucionados.
O jornal eletrônico levou informações até uma autoridade judiciária sobre as reclamações na demora para o atendimento as pessoas que procuram a Unidade Integrada de Segurança Pública (Unisp).
Foi confirmada que uma denúncia já foi feita ao Poder Judiciário e que um servidor da Polícia Civil em Jaru, também foi denunciado por atender de forma ríspida a pessoa em questão. Quem estaria apurando a denúncia, é o delegado Dr. º Spiça.
Alguns, ou pelo menos um canal de imprensa, tem conseguido extrair informações através das ocorrências registradas na Unisp de Jaru, mas nem todos os veículos teriam esta abertura. Esta informação foi confirmada por alguns jornalistas do município.
A resposta é que os canais de imprensa que conseguem essas informações chamadas de “notícias quentes”, chegam no momento do andamento da ocorrência e reivindicam acesso a informação. A pessoa que conversou com O Minuto Notícia, disse não saber como esse(s) jornalista(s) teria acesso as informações a ponto de chegar em cima da hora, na unidade.
