Rondônia, 25 de novembro de 2024
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Operação Sequaz da PF acabou com plano macabro para matar senador e promotor

Cerca de 120 policiais federais cumprem 24 mandados de busca e apreensão. O promotor Lincoln Gakiya e o senador Sérgio Moro, eram os principais alvos.

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Lincoln Gakiya investiga o PCC, facção que atua dentro e fora dos presídios brasileiros e Sérgio Moro colocou alvos da Lava-Jato na cadeia

A Polícia Federal deflagra na manhã desta quarta-feira (22) a Operação Sequaz. O objetivo é desarticular uma organização criminosa que pretendia realizar ataques contra servidores públicos e autoridades, incluindo homicídios e extorsão mediante sequestro, em pelo menos cinco unidades da federação (RO, PR, DF, MS e SP).

“Foi investigado e identificado um plano de homicídios contra vários agentes públicos (dentre os quais um senador e um promotor de Justiça). Hoje a Polícia Federal está realizando prisões e buscas contra essa quadrilha. Meus cumprimentos às equipes da PF pelo importante trabalho”, disse o ministro da Justiça, Flávio Dino.

De acordo com as investigações, os ataques poderiam ocorrer de forma simultânea, e os principais investigados se encontravam nos estados de São Paulo e Paraná.

Cerca de 120 policiais federais cumprem 24 mandados de busca e apreensão, sete mandados de prisão preventiva e quatro mandados de prisão temporária em Mato Grosso do Sul, Rondônia, São Paulo e Paraná.

O nome da operação se refere ao ato de seguir, vigiar, acompanhar alguém, devido ao método utilizado pelos criminosos para fazer o levantamento de informações as possíveis vítimas.



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