O preço médio do gás liquefeito de petróleo, GLP (ou, simplesmente gás de cozinha), é de R$ 104,37 no Brasil, na primeira semana de junho. Este valor corresponde a uma queda de 1,38% em relação à semana anterior, quando a média nacional estava em R$ 105,84.
Em Rondônia, cidades como Espigão do Oeste, Costas Marques e Cabixi, os preços alcançaram R$ 145 reais. Em Jaru, Ouro Preto do Oeste, Mirante da Serra e Cacoal, o gás de cozinha ainda é vendia acima de R$ 120 reais.
A redução propagada, divulgada e tão enfatizada pelo atual governo federal, nunca chegou de fato ao bolso do consumidor rondoniense.
O estado brasileiro com menor preço do gás de cozinha é Pernambuco, em R$ 92,94. Lajedo, município de Pernambuco, registra o menor preço nacional, em R$ 75. O recorde é seguido pelo município de Rio Bonito, no Rio de Janeiro, em R$ 80,61.
O estado com o preço mais caro segundo o governo federal é Roraima, em R$ 127,7, mas na verdade é Rondônia. O município de Pimenta Bueno (RO), por exemplo, comercializa o GLP a R$ 134,40. Rondônia infelizmente vende o gás e Pimenta Bueno além de gás, tem o combustível mais caro do estado. A gasolina já chegou a ser vendida a R$ 7,60 o litro. Atualmente está próximo de R$ 6,15.
Tefé, no Amazonas, é a cidade com preço mais alto de GLP, em R$ 147,20, enquanto Recife, em Pernambuco, é a capital com menor preço do gás de cozinha, em R$ 91,57. Por sua vez, Boa Vista, em Roraima, a mais cara: R$ 127,70.
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