
De acordo com relatos dos instrutores, foram mais de 10 minutos de tentativas para contactar o Corpo de Bombeiros pelo número de emergência 193.
Na manhã de uma quinta-feira, um acidente chamou atenção em um centro de treinamento de motociclistas. Durante uma aula prática, uma aluna, visivelmente nervosa, perdeu o controle da motocicleta ao acelerar além do necessário. O veículo saiu da pista de treinamento e despencou por uma ribanceira, caindo em uma área de mata próxima a um canal.
Felizmente, a estudante foi prontamente socorrida pelos instrutores que estavam no local. Após o susto, a aluna foi diagnosticada com uma luxação no ombro, mas já se encontra em recuperação e passa bem. Apesar disso, o episódio trouxe à tona um problema preocupante relacionado ao atendimento de emergência.
De acordo com relatos dos instrutores, foram mais de 10 minutos de tentativas para contactar o Corpo de Bombeiros pelo número de emergência 193. Todas as chamadas recebiam apenas respostas automáticas, gerando frustração e preocupação.
Segundo a Érica, instrutora das aulas “Poderia ter sido algo mais grave. Nessa demora, sabe Deus o que poderia ter acontecido” Esse atraso no socorro em uma situação potencialmente grave gerou indignação entre os presentes, levantando questionamentos sobre a eficiência no sistema de atendimento de emergência.
Dois motociclistas são atropelados por caminhão na BR-421 em Monte Negro, RO