A morte da servidora pública do município de Jaru, RO Lúcia das Graças Miranda, que tinha 49 anos de idade, na noite da segunda-feira, 30 de janeiro, após ter sido socorrida no hospital municipal Sandoval de Araújo Dantas, segue sendo investigada e segundo a delegada da Polícia Civil, Caritiana Cuellar, não foi por espancamento e nem tortura, como anunciado anteriormente.
Caritiana cedeu entrevista a jornais eletrônicos e uma emissora de rádio nesta quarta-feira, 1º de fevereiro, alertando veículos de comunicação que teriam divulgado a morte de Lúcia como sendo devido a espancamento e tortura e confirmado que o Instituto Médico Legal – IML – em Ariquemes, RO teria respaldado esta informação.
Ouça a fala da delegada aos veículos de comunicação de forma generalizada, ouça abaixo:
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