O plenário do Supremo Tribunal Federal rejeitou uma ação do PDT que questiona trecho da Lei da Ficha Limpa sobre o prazo de inelegibilidade. Segundo os ministros, que não discutiram o mérito, o partido não pode questionar uma lei que já foi considerada constitucional anteriormente.
O julgamento poderia beneficiar o ex-governador e ex-senador Ivo Cassol, que agora fica mesmo fora das eleições desse ano.
Com a decisão, o rumo da política Rondoniense pode se desenhar definitivamente nos próximos dias. A expectativa é que agora sim o Senador Marcos Rogério deva assumir sua candidatura ao governo de Rondônia.
A cereja do bolo tem sido o MDB, maior partido de Rondônia, contando com um exército de apoiadores, porém não tem um nome para disputar a majoritária.
O senador Confúcio Moura falou e disse, “Ninguém ganha as eleições sem a ajuda do MDB”. Tal frase tem peso e muito de verdade.
Acontece que além de um exército de vereadores, prefeitos e vice-prefeitos, há quem diga que a sigla que tem a frente um dos maiores líderes políticos de Rondônia, vice-líder do presidente Bolsonaro na Câmara Federal, o Deputado Federal Lucio Mosquini, o partido soma mais de duas dezenas de prefeitos que já declararam apoio.
Onde o MDB for, a eleição pode se definir favorável. Nos bastidores o que se sabe é que o Senador Marcos Rogério será candidato ao governo e quer o deputado Lucio Mosquini disputando o Senado, compondo sua chapa.
Por outro lado, comenta-se que o deputado federal Léo Moraes já convidou o MDB para ficar com a vaga ao Senado, apoiando sua candidatura ao governo.
O time do governador Marcos Rocha também quer um Senador ou Vice, e de preferência que seja do Interior do estado, afinal precisa fortalecer as bases nessa região, descartando um vice da capital, nesse caso também é possível que estejam pleiteando o apoio do MDB em troca da vaga ao Senado no grupo do governador.
Da Redação
