A raiva, antipatia, oposição e tudo mais que possa definir o sentimento que o senador Confúcio Aires Moura (MDB-RO) tem em relação ao presidente do Brasil Jair Messias Bolsonaro (PL), poderá refletir negativamente para o partido em Rondônia.
O assunto é o mais comentado em todas as redes sociais. Confúcio votou contra a redução do ICMS para os estados. O que se sabe até o momento, é que essa foi uma decisão isolada, segundo a boca-miúda, Confúcio decidiu enfrentar tudo e todos, para ser suscinto e abrangente, indo contra a orientação do presidente da sigla em Rondônia deputado federal Lúcio Mosquini, que ainda por cima é vice-líder do presidente Bolsonaro na Câmara Federal.
Sem qualquer expressão política que possa identifica-lo, taxá-lo, rotulá-lo ou seja lá o que for, como um grande político, mediador, defensor ou sabe-se lá o quê ou de quê, Confúcio que foi eleito com 230.361 votos, parece ter uma procuração para atazanar a vida dos emedebistas de todo o país.
Pouco atuante, isto é fato. Pouco receptivo também, anda distante. Confúcio Moura podia pelo menos não atrapalhar, já que não quer mais desenvolver uma política que alcance as necessidades do nosso rico e jovem Estado de Rondônia.
Recentemente deu uma entrevista num programa de rádio em Porto Velho – capital –, programa em rede estadual, perdendo tempo em responder as críticas que sofre por parte da atual equipe do governo que aí está.
A última do senador emedebista, ao lado de outros onze senadores, sendo sete do PT, mais dois do MDB, um do Podemos e um do PROS, foi votar contra a redução do ICMS, que poderia ajudar a baixar o preço de diversos produtos, especialmente alimentos e combustíveis, segundo especialistas.
Vai vendo Rondônia…
Nelson Salim Salles