Rondônia, 6 de dezembro de 2024
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Criança com autismo pula em córrego, desaparece, mas é resgatada horas depois com vida em Nova Brasilândia

Mãe estava desesperada. Comunidade contribuiu com o Corpo de Bombeiros e encontraram a criança agarrada numa galhada na correnteza.

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A comunidade de Nova Brasilândia, se mobilizou rapidamente para ajudar nas buscas

Uma criança foi encontrada agarrada em galhos, nas margens de um córrego em Nova Brasilândia (RO), após horas de buscas intensas. O desaparecimento do menino foi denunciado pela própria mãe, que informou que ele havia sumido na Linha 11, zona rural do município.

A preocupação dos pais era ainda maior por se tratar de um garoto portador do espectro autista, que se comunicava pouco verbalmente. As buscas começaram imediatamente na região, e logo surgiu a hipótese de que ele poderia ter caído na água.

De acordo com as pessoas que aparecem num vídeo da chegada do garoto, os galhos impediram que ele fosse levado pela correnteza.

Após várias horas de busca, com o apoio de voluntários, um dos moradores localizou a criança agarrada em um galho, nas margens de um riacho. De acordo com as pessoas que aparecem num vídeo da chegada do garoto, os galhos impediram que ele fosse levado pela correnteza.

A criança foi socorrida e levada a um hospital da região, onde recebeu os cuidados necessários. A comunidade de Nova Brasilândia, se mobilizou rapidamente para ajudar nas buscas, demonstrando solidariedade e preocupação com o bem-estar do garoto.

Veja o Vídeo do resgate

 

 

Ainda sobre o autismo

O autismo é um transtorno de neurodesenvolvimento que se caracteriza por déficits na comunicação, interação social e linguagem não verbal. É uma condição e não uma doença, por isso não se fala em cura. (Clique Aqui para saber mais)

O autismo é um “espectro” de condições, pois apresenta amplas singularidades e níveis de suporte. O diagnóstico pode levar anos para ser confirmado.

Algumas pessoas com autismo se identificam mais com o termo “autista” porque o percebem como parte de quem são. Para elas, o autismo não é algo que se tem e pode se recuperar, mas sim uma batalha ao longo da vida.

 

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