Rondônia, 5 de maio de 2024
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Dois motociclistas morrem após colisão com caminhão estacionado na rua em Vilhena, RO

As vítimas tinham 28 e 42 anos e foram resgatadas pelos bombeiros em estado grave, mas não resistiram e morreram.

Autor:
Edenilson Expedito dos Santos, de 28 anos e Clayton Aparecido Fernandes, de 42 anos morreram

Dois homens morreram após colisão das motocicletas conduzidas por eles, num caminhão estacionado numa rua do bairro Bela Vista, em Vilhena (RO). O acidente aconteceu na noite desta sexta-feira, 17 de novembro.

Conforme informações da imprensa local, as vítimas foram identificadas como, Edenilson Expedito dos Santos, de 28 anos e Clayton Aparecido Fernandes, de 42 anos. Eles chegaram a ser socorridos, mas não resistiram.

O reboque-trator do caminhão atingido pelas vítimas, estava estacionado na avenida Brasil. As vítimas estavam conduzindo duas motocicletas da Honda, sendo uma XR 300 e a outra NX 200.

Conforme o Folha do Sul Online, Edenilson Expedito dos Santos, de 28 anos (faria 29 no mês que vem), o irmão ganhou dos amigos o apelido de “Jacaré” por causa de algumas marcas que tinha nas costas.

Devido a velocidade, os veículos ficaram semidestruídos

Ele estava indo visitar um amigo no bairro Assossete, quando se envolveu na batida fatal. A família ficou sabendo do acidente fatal por testemunhas sobre a morte dele.

Como as duas motos estavam em alta velocidade, nenhum dos dois pilotos teve tempo de evitar a tragédia.

HISTÓRIA DE LUTA

Jacaré era nordestino. Chegou em Vilhena com 5 anos

Nascido em Bodocó, no Estado de Pernambuco, Jacaré veio com toda a família para Vilhena, onde chegou com cinco anos de idade. Além dele, o casal pernambucano trouxe uma filha de 32 anos, o do meio, hoje com 31, e o caçula que morreu ontem.

“A gente chegou com uma mão na frente e outra atrás, tentando mudar de vida, e graças a Deus conseguimos”, conta o entrevistado, cujo pai deixou os “bicos” que fazia para sustentar a família, e hoje trabalha “fichado” em uma metalúrgica.

Ao lamentar a perda do irmão mais novo, o entrevistado lembrou a saga da família do Nordeste até a Amazônia, e definiu Jacaré: “era uma pessoa alegre, amigo dos amigos, que não se envolvia em confusão. Eu não poderia ter tido um irmão melhor”.

 

Com informações e imagem do Folha do Sul Online   



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