A Polícia Civil de Rondônia, por meio da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (DRACO2), Ministério Público de Rondônia (MP/RO) e pelo menos dois outros departamentos, deflagrou a “Operação Suseranos” que tem como objetivo, ‘desarticular organização criminosa’ que atua em Guajará-Mirim (RO).
O Tribunal de Justiça de Rondônia decidiu que a prefeita afastada de Guajará-Mirim (RO), Raíssa Bento (MDB), deveria retornar ao cargo no úlitmo dia 9 de julho. Ela estava ausente da função desde a deflagração da “Operação Avatar”, feita pelo Ministério Público de Rondônia (MPRO) em janeiro deste ano. Ela foi reconduzida há uma semana e agora novamente foi afastada.
Raissa Bento é investigada por suspeita de envolvimento na prática dos crimes de usurpação da função pública, fraudes à licitações e contratos, corrupção, violação do sigilo funcional, dentre outros crimes, informou a Polícia Civil e Ministério Público.
A operação resultou no cumprimento de 12 mandados de busca e apreensão e três afastamentos do cargo público em Guajará-Mirim e Porto Velho (RO).
Dentre outros crimes, a investigação apura fraudes à licitação de combustíveis e da reforma do mercado municipal, valores dos contratos que superam R$ 5 milhões.
O nome “SUSERANOS” evoca o sistema socioeconômico ocorrido na Idade Média, o qual o suserano tinha domínio sobre um feudo, e por esse motivo, cobrava dos vassalos grande parte daquilo que produziam na propriedade que a suserania cedia.
As informações são do GAECO que também atuou na operação desta terça-feira, 16 de julho.
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