Rondônia, 2 de maio de 2024
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Envolvidos em assassinato brutal de homem de 32 anos, seriam pessoas influentes em Cacoal, RO

Wedson Barbosa, o “Fininho”, teria sido capturado, torturado, morto a facadas e seu corpo jogado no rio Machado. “Suspeito de furto”.

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Wédson Barbosa era conhecido por “Fininho”. Irmã gravou áudio que viralizou nas redes sociais. Ela aponta o irmão como “inofensivo”. Foto: WhatsApp Divulgação

As autoridades envolvidas nas investigações do desaparecimento de Wedson Barbosa, de 32 anos, conhecido em Cacoal (RO), por “Fininho”, confirmaram através de “Nota a imprensa”, que dois homens teriam sido presos suspeitos de sequestro, tortura e assassinato da vítima, que teria sido jogado no rio Machado, na altura da Balsa Bravasco.

Fininho, segundo apurou a Polícia Civil, foi sequestrado por quatro homens. A suposta vítima de furto e mais três amigos, que foram até a residência da vítima, que tentou fugir, mas foi atropelado pelo veículo de um dos suspeitos e depois sequestrado.

O delegado de Polícia Civil Edson Florêncio confirmou que os dois suspeitos do crime estariam presos, mas não divulgou nomes.

Um helicóptero do Núcleo de Operações Aéreas – NOA – foi utilizado na sexta-feira, 22 de dezembro, para realizar buscas. Foto: WhatsApp Divulgação

O delegado confirmou ainda a participação de mergulhadores do Corpo de Bombeiros e do Núcleo de Operações Aéreas (NOA), nas buscas pelo corpo da vítima.

De acordo com a Nota da Polícia Civil, em 30 de outubro deste ano, a residência de um dos suspeitos de envolvimento no assassinato, teria sido furtada.

Nas buscas pelos responsáveis, o dono da casa e mais três amigos chegaram até um adolescente, que foi torturado e apontou Wedson Fininho como autor do crime de furto.

Em 3 de dezembro, a vítima teria sido sequestrada, torturada e morta a facadas as margens do rio Machado, na Balsa Bravasco.

Mergulhadores do Corpo de Bombeiros realizaram buscas a partir do local onde Fininho teria sido jogado no rio Machado. Foto: WhatsApp Divulgação

Os principais suspeitos, são o dono da casa furtada e os três amigos. Dois teriam sido presos e forneceram para os investigadores, todas as informações da dinâmica do crime.

As autoridades não revelaram os nomes dos acusados, mas há quem diga que seriam pessoas influentes na sociedade cacoalense.

A irmã da vítima gravou um áudio que viralizou em vários grupos de WhatsApp. Ela diz que o irmão era o mais amoroso e que nunca havia se envolvido com crimes.

 

 

Nelson Salim



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