Rondônia, 17 de maio de 2024
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Homem é preso pela PRF com lacres e medidores de energia, desviados da Energisa, nesta quinta, 04, em Jaru, RO

Conforme a concessionária, a apreensão abre caminho para identificação de fraudadores. Duas pessoas foram conduzidas para a Unisp de Jaru.

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Lacres apreendidos com o suspeito.

Nesta quinta-feira, 04 de novembro, a Polícia Rodoviária Federal (PRF), flagrou no posto de fiscalização, na BR-364, em Jaru (RO), dois homens num pick-up da marca GM, modelo S-10, com vários lacres e medidores de energia elétrica, na carroceria do veículo.

O condutor do veículo era um jovem de 28 anos, apenas. Ele foi parado numa blitz, que estava sendo realizada pelos patrulheiros da PRF.

Em conversa com órgãos de imprensa, a Energisa confirmou que é possível saber onde estavam instalados os medidores e como foram desviados os lacres.

Segundo informações, o gerente de combate a perdas da Energisa, Alecio Almeida, confirmou que é possível através da numeração dos equipamentos e dos lacres, identificar onde estavam instalados os medidores de energia e de onde foram extraviados os lacres.

A concessionária registrou Boletim de Ocorrência para reaver os equipamentos. Foi confirmado no BO, que havia um funcionário da Energisa com o condutor da caminhoneta, onde estavam os medidores e lacres. Esse funcionário, teria sido tratado como, testemunha.

VEJA AS FOTOS DA PRF

 

Nelson Salim Salles

Em Jaru, PRF identifica lacres e relógios de energia furtados

Material, subtraído de empresa concessionária de fornecimento, seria utilizado para instalação de “gatos”

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Rondônia, em atividade ostensiva, na BR 364 Km 426, apreendeu diversos materiais de propriedade da empresa concessionária de energia no Estado que foram roubados em oportunidade anterior. A ocorrência foi registrada na tarde de quinta-feira (05).

Após abordagem a uma caminhonete, ocupada por dois homens adultos, os policiais encontraram, no compartimento de carga, 61 lacres e dez medidores de energia. O motorista afirmou que havia comprado o material com a finalidade de realizar instalações elétricas adulteradas, popularmente conhecidas como “gato”; o valor cobrado de cada interessado variava entre R$ 350,00 e R$ 400,00. O passageiro, encaminhado na condição de testemunha, afirmou que trabalhava para o motorista do veículo.

Em contato com a empresa concessionária de energia foi constatado que o material era produto de furto, havendo registro de ocorrência policial relatando os fatos.

O material e os envolvidos foram conduzidos à Delegacia de Polícia Civil para procedimentos pertinentes.

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Núcleo de Comunicação Institucional – (Assessoria de Imprensa)



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