Rondônia, 2 de maio de 2024
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Laudo não conclui se idoso morreu antes ou depois de chegar a banco no Rio de Janeiro

Érika foi presa em flagrante por suspeita de tentativa de furto mediante fraude e vilipêndio de cadáver.

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Mulher foi presa após levar um cadáver em uma cadeira de rodas para uma tentativa de empréstimo de R$ 17 mil

A polícia do Rio abriu uma investigação para apurar o caso de uma mulher que levou, ontem, um homem morto a um banco no Rio para tentar sacar R$ 17 mil. Erika de Souza Vieira Nunes, de 42 anos, disse ser sobrinha de Paulo Roberto Braga, de 68. Funcionários da agência estranharam a situação, porque o idoso estava imóvel em uma cadeira de rodas e com a cabeça tombada. Eles chamaram o Samu, e um médico atestou a morte do homem.

Érika foi presa em flagrante por suspeita de tentativa de furto mediante fraude e vilipêndio de cadáver. A defesa dela afirma que Paulo Roberto ainda estava vivo ao chegar ao banco. A polícia, no entanto, contesta essa versão. Já o laudo do IML não concluiu se o óbito ocorreu antes ou depois da entrada do homem na agência . A causa da morte foi broncoaspiração de conteúdo estomacal e falência cardíaca. O corpo vai passar por exames toxicológicos para determinar se houve envenenamento ou intoxicação.



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