Rondônia, 15 de março de 2025
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Levantamento da CDL Mostra Redução em Inadimplentes Cacoalenses

Esse resultado marca o sexto mês consecutivo em que a inadimplência no município diminui, quando comparada ao mesmo período do ano passado. Em relação a fevereiro de 2024, houve uma redução de 2,09% no número de inadimplentes.

Autor:
Cacoal, Internet.

Uma pesquisa divulgada pela CDL Cacoal revela que o município de Cacoal registrou uma nova queda no número de inadimplentes em fevereiro deste ano. Esse resultado marca o sexto mês consecutivo em que a inadimplência no município diminui, quando comparada ao mesmo período do ano passado. Em relação a fevereiro de 2024, houve uma redução de 2,09% no número de inadimplentes.

  • Essa queda significativa coloca Cacoal em destaque na região Norte e no Brasil, mostrando que o município está fora da curva em relação ao restante do país. Os gráficos publicados pela comissão responsável pela pesquisa evidenciam esses números positivos.
Fonte: CDL – Cacoal.
  • Outro dado que chama atenção na pesquisa é a faixa etária dos devedores em Cacoal. A média de idade dos inadimplentes é de 42 anos, mas a maior parte das pessoas com dívidas está na faixa etária entre 30 e 39 anos, representando cerca de 28% do total de inadimplentes.
Fonte: CDL – Cacoal.

Os dados também mostram a distribuição dos valores das dívidas. Cerca de 29,91% dos consumidores de Cacoal possuem dívidas de até R$ 500, enquanto 44,60% têm dívidas de até R$ 1.000. Essa informação revela a predominância de dívidas de valor relativamente baixo entre os inadimplentes do município.

  • A maior parte dos devedores em Cacoal deve a bancos, com quase 50% das dívidas concentradas em agências bancárias. O comércio local representa 24,70% do índice de inadimplência, segundo a CDL. Esse número é significativo, pois o comércio local é um dos setores mais impactados pela inadimplência dos consumidores.

    Fonte: CDL – Cacoal.

 

De acordo com a CDL, a expectativa é que o número de inadimplentes se estabilize a partir de agora. Embora as quedas tenham sido expressivas, o comércio tende a aumentar a negativação dos compradores como forma de proteção do crédito.

 

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