Rondônia, 30 de abril de 2024
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Magnison Mota tenta ganhar tempo e diz que vai aguardar posicionamento do Conselho de Ética

Presidente da Câmara Municipal de Vereadores de Cacoal (RO) é acusado de assédio sexual contra servidora comissionada na UBS São Marcos.

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Prédio da Câmara de Cacoal | Foto: Extra de Rondônia

Após as acusações de assédio sexual que caíram sobre o vereador presidente da Câmara Municipal de Cacoal (RO), Magnison Mota no fim de semana, a equipe de reportagem da TV Allamanda Cacoal, esteve na casa de leis municipal, para buscar mais informações com o Conselho de Ética, mas ninguém dos integrantes quis se pronunciar.

Magnison Mota é acusado de coagir uma servidora comissionada, casada, que era diretora da Unidade Básica de Saúde do bairro São Marcos, a sair com ele. Conforme a denúncia, o vereador havia feito ameaças de exoneração se ela não aceitasse suas investidas. Magnison Mota nega as acusações.

Em nota, ele se pronunciou da seguinte forma:

“Chegaram dois processos de possíveis quebra de decoro e que ainda serão analisados pela Procuradoria da Câmara Municipal de Vereadores, e que ainda passarão pela comissão de ética, que tais processos são ‘infundáveis’, segundo a Presidência da Câmara”, enfatizou.

O Presidente da Casa de Leis Municipal Magnison Mota, se diz tranquilo quanto ao fato. Ele acredita que possivelmente a servidora citada no processo, estaria agindo através de manipulação de terceiros, que gozam de outros interesses, e que também a denúncia já havia sido retirada pela própria servidora. “Magnison disse que tão logo ao desfecho do processo, cederá entrevista sobre o caso”.

Veja a reportagem da TV Allamanda Cacoal

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