Rondônia, 25 de novembro de 2024
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Mais quatro pessoas morrem vítimas do vírus influenza; crianças e idosos estão entre as vítimas

Duas crianças de 2 e 4 anos estão entre os mortos. Somente em dezembro, foram registrados 1.106 casos de gripe no estado.

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O vírus influenza está relacionado a 650 mil mortes por ano, estima a OMS — Foto: Getty Images

Mais quatro pessoas morreram vítimas da Influenza em Rondônia e o total já chega a oito, somente no mês de dezembro. Os novos óbitos foram confirmados nesta terça-feira (28) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau).

De acordo com os dados da Sesau, pelo menos cinco vítimas possuíam comorbidades. As vítimas são crianças de 2 a 4 anos ou idosos de até 86 anos.

Veja abaixo o perfil das vítimas:

  1. Mulher de 66 anos
  2. Mulher de 80 anos
  3. Homem de 80 anos
  4. Homem de 60 anos
  5. Criança de 4 anos
  6. Homem de 86 anos
  7. Homem de 77 anos
  8. Criança de 2 anos

 

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Surto

 

No último dia 17, a Sesau confirmou que o estado passa por um surto de gripe. Na época, 485 casos tinham sido notificados. Atualmente o número subiu para 1.106, somente em dezembro.

O primeiro óbito pela doença foi registrado no último dia 19. Dois dias depois aconteceu o segundo: uma mulher de 80 anos com cardiopatia e hipertensão. Ela foi internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) alguns dias antes de falecer.

Internações

Até esta terça-feira, 13 pessoas com Influenza estavam internadas em leitos de UTI espalhados pelo estado. Em leitos clínicos, existem outros 21 pacientes internados.

Prevenção

A orientação da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), é que a população use como medida de prevenção e controle da Influenza as mesmas ações adotadas durante a pandemia de Covid-19, como:

  • Distanciamento social
  • Higiene das mãos
  • Limpeza e desinfeção de ambientes
  • O uso de máscaras e
  • Vacinação

As pessoas que tiverem sintomas como coriza, tosse, febre e dor de cabeça, podem procurar alguma unidade de saúde com o atendimento exclusivo para síndromes gripais.

 

 

Por Jaíne Quele Cruz, g1 RO



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