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Mais uma vítima da mulher que ataca pessoas na Rua Florianópolis se pronuncia e pede providências das autoridades em Jaru

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Mais uma vítima da mulher que ataca pessoas na Rua Florianópolis se pronuncia e pede providências das autoridades em Jaru

Mais uma vítima da mulher que vem atacando moradores e trabalhadores na Rua Florianópolis, no Setor 02, em Jaru, se manifestou após a repercussão dos vários episódios de agressão registrados na região.

Desta vez, quem relatou o caso foi Diogo Vieira do Nascimento, funcionário de uma loja de materiais de construção denominada Sol Nascente, que fica ao lado da casa da agressora. Segundo ele, essa já foi a segunda vez que foi atacado pela mesma mulher, que, conforme relatos, apresenta distúrbios mentais e tem causado grande preocupação entre os moradores.

Diogo contou que o primeiro ataque ocorreu no dia 22 de setembro, e o segundo no dia 08 de outubro, quando a mulher entrou na loja com um pedaço de madeira e tentou agredi-lo. “Ela invadiu o local muito alterada e veio para cima de mim com um pedaço de pau. Para não levar uma paulada na cabeça, coloquei a mão na frente e acabei fraturando a mão”, relatou.

O caso foi registrado na Polícia Civil, e Diogo passou por exame de corpo de delito, que confirmou a lesão. Ele segue em recuperação e pede medidas urgentes para evitar novas agressões. “A gente está trabalhando e, de repente, é atacado. Ninguém se sente seguro. É preciso que as autoridades tomem uma atitude”, desabafou.

Na matéria segue imagem do raio-x mostrando a fratura na mão causada pelo golpe, evidenciando a gravidade da agressão.

Além de Diogo, Adalton Martins, de 58 anos, também foi vítima recente da mesma agressora. O homem contou que foi atingido por uma pedra na cabeça enquanto chegava de motocicleta para buscar a filha que estava na igreja, na Avenida Florianópolis. “Por sorte, eu estava de capacete. Se não fosse isso, poderia ter sido algo muito mais grave”, disse.

Adalton relatou que procurou o Ministério Público nesta terça-feira (28) para pedir intervenção e a internação da mulher. No entanto, foi informado que a medida depende de iniciativa da própria família da agressora.

Moradores, comerciantes, transeuntes da Avenida Florianópolis e frequentadores da igreja que fica em frente à casa da mulher relatam medo constante. Muitos evitam passar pelo local, especialmente no fim da tarde e à noite, temendo novos ataques.

A comunidade pede que providências urgentes sejam tomadas pelas autoridades competentes, antes que novas tragédias aconteçam. Pelo site Jaru Online