O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou, nesta sexta-feira (24), a ampliação da dose de reforço para os profissionais de saúde. A Pfizer será usada nestes casos, de forma preferencial. Caso não haja disponibilidade, a AstraZeneca também é admitida pela pasta.
Para receber essa aplicação adicional, valem as mesmas regras já aprovadas no caso de idosos e pessoas imunossuprimidas: é preciso ter pelo menos seis meses de diferença desde a segunda dose.
Como os profissionais de saúde foram incluídos no primeiro grupo a se imunizar, com início da campanha em janeiro de 2021, boa parte da categoria já pode procurar os postos para se vacinar.
No entanto, o Ministério da Saúde tem destacado a necessidade dos estados e municípios seguirem os cronogramas determinados a partir das notas técnicas que acompanham o envio de cada uma das remessas de vacinas. Nelas, a pasta detalha para qual público devem ser destinados os novos lotes.
Portanto, os entes federados ainda não receberam doses para a imunização de reforço dos profissionais de saúde. A previsão, segundo a pasta, é que essa nova remessa seja enviada já na próxima semana.
A mensagem foi publicada por Queiroga pelas redes sociais. “Essa já é a maior campanha de vacinação da história do Brasil”, disse o ministro.
Acabamos de aprovar a dose de reforço para profissionais de saúde, preferencialmente com a Pfizer, a partir de seis meses após a imunização completa. Essa já é a maior campanha de vacinação da história do Brasil. 🇧🇷💉Brasil unido por uma #PátriaVacinada
— Marcelo Queiroga (@mqueiroga2) September 24, 2021
Bruna Lima, do R7, em Brasília