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Mulher reaparece e nega ser ‘Japinha do CV’, dada como morta em megaoperação no Rio

Após a megaoperação, fotos e comentários que circularam nas redes sociais apontavam Maria Eduarda como uma das mortas no confronto, tendo sido alvejada com um tiro no rosto.

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Mulher reaparece e nega ser ‘Japinha do CV’, dada como morta em megaoperação no Rio

Nesta quarta-feira (12), Maria Eduarda, conhecida como Penélope, usou as redes sociais para negar ser a ‘Japinha do CV‘, que, segundo especulações, teria sido morta durante a megaoperação nos Complexos da Penha e do Alemão, realizada pelos agentes de segurança do Rio de Janeiro no fim de outubro.

Após boatos que ligavam seu nome à alcunha de ‘Japinha do CV’, suposta integrante do Comando Vermelho, ela explicou que tudo se tratou de uma grande confusão criada na internet, e que tal figura sequer existe.

Em seu perfil no Instagram, Penélope se pronunciou. “Oi, meu nome é Maria Eduarda. Existe boatos que eu tinha morrido. Então, eu ‘tô’ viva. Isso tudo foi o que a internet criou (…) Essa tal de Japinha que estão falando aí… não sou eu. Essa menina não existe. Japinha não existe. Não existe ninguém com esse apelido, o meu nome é Maria Eduarda, conhecida como Penélope”, afirmou.

Sem dar detalhes sobre qual atividade exerce atualmente, a influenciadora também disse que existem situações que prefere deixar no passado. “Tenho minha vida, minha história. Tem coisas da minha vida que eu prefiro deixar no passado, e que eu não levo mais pra minha vida hoje em dia”.

Após a megaoperação, fotos e comentários que circularam nas redes sociais apontavam Maria Eduarda como uma das mortas no confronto, tendo sido alvejada com um tiro no rosto. Entretanto, segundo a lista com a identificação de 115 dos 117 suspeitos mortos na megaoperação, divulgada pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, não havia mulheres na relação.

As imagens de Maria Eduarda foram utilizadas em postagens que mencionavam o apelido “Japinha do CV”, o que provocou uma onda de especulações. Segundo a Polícia Civil, não havia mulheres entre os mortos na operação, e o corpo inicialmente vinculado à história era do traficante baiano Ricardo Aquino dos Santos.