Nesta madrugada de sexta-feira, 19 de novembro, a chuva forte que caiu durante toda a madrugada, provocou a queda de pelo menos dois postes de energia, sendo um deles com um transformador, no bairro Orleans.
A queda ocorreu na estrada que dá acesso ao conhecido “morro do sapo”, onde ficam torres de transmissão de internet, emissoras de TV e de rádios, segundo o que apurou O Minuto Noticia.
Várias pessoas entraram em contato com a Redação a fim de saber o que de fato estaria acontecendo. A Energisa não atendeu os telefones disponibilizados e até as 7h00, não há qualquer “NOTA” divulgada sobre o tempo em que os clientes da região, ficarão sem energia.
Mais informações
Apesar de ser inegável que o trabalho de Energisa melhorou muito o fornecimento, transmissão e mesmo que em percentagem ainda muito baixa, a qualidade do serviço de fornecimento de energia elétrica em Rondônia, após assumir a falida, deteriorada e sucateada CERON, é também inadmissível que continuemos a mercê de linhas de transmissão que caem, cedem, não têm resistência, já que os custos subiram tanto.
Somos geradores de energia elétrica. Energia limpa, diga-se de passagem, através das hidrelétricas, principalmente através da que foi contruída no Rio Madeira.
Jaru é uma cidade que tem quase 60 mil habitantes e está em constante crescimento. Seria interessante os responsáveis pela Energisa, começar a prestar mais atenção no potencial da cidade e quão ela poderia render ainda mais, através da geração de empregos com a vinda de mais industrias e empresas de modo geral, se a energia fosse ao menos confiável.
Sobre o Orleans
O bairro Orleans fica desabastecido com frequência e as reclamações chegam até os veículos de comunicação, que nalgumas vezes também são afetados pela falta de estrutura de transmissão, devido a necessidade de investimentos da concessionária.
A falta de energia elétrica afeta comércios de todos os gêneros, inclusive de comunicação. O valor da conta não pontua descontos por desabastecimentos e nem oferece informações sobre benefícios, devido as constantes interrupções.
Nelson Salim Salles