As dificuldades que o vereador Lauro Garçom do Semáforo (PSD), eleito em 2020 com 685 votos, poderá encontrar para retornar a cadeira na Câmara Municipal de Cacoal (RO), podem ser imensas.
Nos bastidores, Lauro tenta de toda forma convencer os edis integrantes do Conselho de Ética, que não cometeu o crime de estupro de vulnerável, em 2014, como é acusado pelo Ministério Público de Rondônia (MP/RO).
Em 2 de maio, o parlamentar foi preso logo após uma sessão ordinária e após ter sido fichado na Delegacia de Polícia Civil de Cacoal, foi transferido para Porto Velho (RO).
Ao todo, foram 70 dias na prisão. Os advogados doutores Pio e Paulo Henrique, tentaram diversas vezes soltar o vereador, mas a Justiça negou todos os pedidos. Lauro foi solto na semana passada e, desde então tenta retomar sua colocação na Câmara de Vereadores que está de recesso. Somente após o recesso é que o processo de retorno será realmente colocado em pauta.
Em junho, para não perder o mandato, o vereador pediu afastamento do cargo por 120 dias. Quem assumiu a vaga foi o suplente Pedro Rabelo, que já foi vereador e não conseguiu reeleição. Rabelo estava ocupando a vaga de chefe de gabinete do deputado Cássio Góis (PSD).
A redação de jornalismo tentou contato com o parlamentar que não respondeu nenhum dos recados deixados.
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Segundo News
