Nesta segunda-feira, 27 de setembro, o vereador Marcão de Tarilândia (PSDB) eleito com 569 votos válidos, ou 1,98% da preferência do eleitorado, em 2020, partiu para a agressão verbal contra o diretor do Departamento Estadual de Estradas de Rodagem de Rondônia (DER-RO), Elias Resende, após ter sido acusado de legislar em causa própria, durante entrevista ao programa Microfone Aberto, na Massa FM Jaru 91.1 Mhz.
Em vídeo postado no site jaruonline, é possível ver as duas versões, onde Elias Resende acusa Marcão e também o atual vice-presidente do poder legislativo Ilson Felix (PSDB), este último eleito com 556 votos válidos, ou 1,93% do eleitorado, de “pedir favores pessoais” ao Governo do Estado.
A reportagem foi publicada pelo Jornal Eletrônico O minuto Notícia, assim que o diretor fez as declarações polêmicas, inclusive com a resposta de Marcão. Ilson Félix negou o fato apenas, não causando mais celeumas.
https://ominutonoticia.com.br/elias-resende-disse-que-ja-esperava-criticas-feitas-por-vereadores-jaruenses-ao-der-ro-legislam-em-causa-propria/
mais informações
Nesta terça-feira, 28 de setembro, a história ganhou mais um capítulo, já que o parlamentar foi para a tribuna, onde, diga-se de passagem, é protegido integralmente e, valendo-se disso, chamou o diretor do DER-RO, de “mentiroso”.
Veja o vídeo postado em primeira-mão pelo jaruonline e reproduzido pelo O Minuto Notícia, abaixo:
O Jornal Eletrônico O Minuto Notícia tentou contato com o diretor do DER-RO Elias Resende, mas as ligações não completaram. Ao que parecia o aparelho estava fora de área. Deixamos recado.
Da Redação
Ao se aproximar de um ano político, já que em 2022 teremos eleições em duas das três esferas executivo/legislativo do país, os ânimos tendem realmente a se exaltar e algumas falas de “autoridades” eleitas, se tornam enfáticas.
Vale citar que nalgumas vezes, vão tudo para o mesmo palanque quando o período eleitoral começa e, assim como está acontecendo na CPI da Covid-19, onde Renan Calheiros e Randolfe Rodrigues, que já se pegaram feio no senado federal com troca de acusações, fingem que tudo são flores e partem para os abraços e os sorrisos largos e expressivos.Outra observação: “só perde quem defende qualquer um dos lados. Ao final, se abraçam, fazem, promovem, assinam, definem seus acordos e quem brigou por ambos, sequer é lembrado, a não ser para ser rejeitado, nalguns casos”, fica a dica.
Nelson Salim Salles
