Os familiares do caminhoneiro jaruense Atyla Flegler, morto num acidente entre duas carretas, na última terça-feira, 14 de março, na rodovia que liga os municípios de Comodoro e Campos de Júlio, MT estão enfrentando muitas dificuldades para liberar o corpo no Instituto Médico Legal – IML – para que seja feito o transladado para Jaru, RO onde será velado e sepultado.
A carreta que Atyla Flegler dirigia, pegou fogo e ele morreu carbonizado. Por esta razão a justiça mato-grossense não pode liberar o corpo enquanto não for realizado um exame de DNA para comprovar que era realmente Atyla, o motorista do caminhão.
A família do motorista além de estar sofrendo a dor da perda do ente querido, agora enfrenta a burocracia, que hiperboliza esta dor. Dona Madalena, de 58 anos, mãe de Atyla está muito preocupada com a demora. “Perdemos o meu filho de forma trágica e não estamos podendo velar o que sobrou do corpo dele. E se esse exame demorar um mês, vamos ter que ficar nesse sofrimento?”
Atyla é de família católica no município de Jaru. Familiares confirmaram que assim que o corpo for liberado e transladado para o município, será velado na Comunidade Nossa Senhora do Rosário, que fica na avenida Dom Pedro I, no Setor 04.
Atyla Flegler era morador da rua Pernambuco, no Setor 04 e deixa esposa e duas filhas, além de muitos amigos. A tragédia que tirou a vida de Atyla, ocorreu no dia em que ele completou 33 anos de vida.