Na última semana, três casos de agressão contra crianças de 4 a 6 anos, ocorridos na Escola Municipal Infantil Pedro Kemper em Cacoal (RO) foram denunciados pelos pais.
As denúncias dos casos vêm gerando revolta e também muita preocupação para toda a população cacoalense, principalmente para os pais que possuem filhos matriculados na unidade, isso é evidente.
Pelo menos três pessoas foram entrevistadas pelo Programa Comando Policial, que vai ao ar através da TV Allamanda. Os pais se queixavam da falta de providências por parte da Secretaria Municipal de Educação.
Em resposta a reportagem, o atual secretário municipal de educação Gildeon Alves afirmou que uma sindicância seria instaurada para apurar os casos.
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Porém, no mesmo dia, uma nota elaborada pela própria secretaria, juntamente com a gestão da escola, gerou ainda mais revolta, pois nela a diretora da unidade afirma que não tinha conhecimento dos casos e por isso não teria tomado providências.
Diante da alegação da diretoria, outra mãe se manifestou e procurou a delegacia para denunciar as agressões sofridas pelo filho e que segundo ela, já era de conhecimento da diretora.
A mãe alegou ainda, que o filho chegou a ficar intimidado com a forma como foi confrontado com a professora, que segundo ela, é inadequado para uma criança de apenas 7 anos.
A mãe da criança que apresentava os hematomas mesmo após 8 dias, afirmou ainda que foi bloqueada pela diretoria na página oficial da escola, para que ela não tivesse mais direito de responder os comentários referentes ao caso, o que segundo ela, é uma forma de calarem sua voz, que só clama por justiça, para que outras crianças não sofram o que sua filha sofreu.
O jornal eletrônico O Minuto Notícia entrou em contato com a chefe de jornalismo da TV Allamanda e também redatora do site Segundo News Leir Freitas, que informou ter acesso a áudios que seriam de uma das professoras da unidade e que foram encaminhados em grupos de WhatsApp da escola.
Nos áudios, a profissional de educação levanta suspeita sobre a veracidade das informações prestadas pelas denunciantes à imprensa e para a polícia. Os casos estão gerando revolta, especialmente pela inercia de quem deveria zelar pela integridade física, psíquica e moral das crianças.
O Minuto Notícia – Informação é Poder/Leir Freitas SegundoNews