POLITEC identifica homem que foi morto com requintes de crueldade
Após receber uma denúncia, policiais militares foram até o local e encontraram a vítima caída, em um dos blocos do condomínio
Após receber uma denúncia, policiais militares foram até o local e encontraram a vítima caída, em um dos blocos do condomínio
O detento estava sendo monitorado por tornozeleira eletrônica. Ele foi atingido de raspão na cabeça, socorrido e já foi liberado.
Homem de 41 anos, sofreu lesões nas pernas, braços, tórax e cabeça. Ele foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU.
Vítima foi morta com várias pancadas na cabeça. Não foram encontrados documentos pessoais.
Testemunhas disseram que o militar estava com outro colega de farda em uma casa noturna, nas proximidades quando houve uma discussão e eles etriam saído do local na caminhonete
Eu me senti culpada, meu filho falando que ia ficar milionário e eu não quis escutar, não acreditei”, lamenta.
Um dos inquilinos foi quem encontrou Francisco morto dentro da casa, com marcas de agressão pelo corpo.
Foram 500 cestas básicas entregues às famílias assistidas pela entidade, na Zona Leste de Porto Velho
Uma câmera de segurança registrou toda ação dos criminosos. Dentro do carro, foram localizadas quatro munições de pistola, sendo duas intactas e duas deflagradas.
Delegacia Especializada foi responsável pela prisão dos acusados, após intensa investigação. Vítima foi abusada por um dos suspeitos.
Prejuízos aos criminosos, é superior a 2,5 milhões de reais, informou a Polícia Federal.
Crime causou grande repercussão na capital. DERF colocou agentes na rua que resolveram o caso em tempo considerado recorde.
Criminoso é suspeito de envolvimento com vários crimes. Era considerado de altíssima periculosidade e rei das fugas dos presídios rondonienses.
O profissional admitido no concurso contará com a remuneração inicial de R$ 2.027,09 no primeiro ano, até R$ 4.054,18. Além disso, durante o curso de formação, será pago uma bolsa no valor de R$ 1.900,12.
Matança não para. Autoridades não conseguem desarticular faccionados que continuam julgando e condenando a morte, na capital.